domingo, 16 de maio de 2010

Treze

      Queridos, gostaria de deixar registrado este momento de satisfação enorme, por ter meu TREZE  de Campina Grande como campeão paraibano de 2010. O GALO DA BORBOREMA conseguiu alcançou este título, concluindo um campeonato bem disputado o qual eu tive o prazer de acompanhar. Hoje dia 16 de maio de 2010 o Treze Futebol Clube de Campina Grande é CAMPEÃO PARAIBANO.

Abraço carinhoso a todos!

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Java Virtual Machine

Máquina Virtual Java

JVM - ( JAVA VIRTUAL MACHINE) é o aplicativo responsável por carregar e executar todos os programas Java, isto é possível pois o JVM converte os bytecodes em códigos que a máquina pode executar. Todas as solicitações envidas pelo programa java são gerenciadas pela JVM , todas passo-a-passo.

PORTABILIDADE, a principal vantagem em se utilizar JVM s para execução de programas é o fato deste programa poderem ser executados em qualquer plataforma, ou seja, podemos executa-los em diferentes sistemas operacionais. Para isso precisamos apenas ter uma JVM instalada.

JAVA – é o nome da linguagem de programação que possibilita ao programadores construirem códigos que sejam compreendidos pelas JVMs. Esta linguagem foi desenvolvida por uma equipe de programadores, cujo o lider era James Gosling, na empresa Sun Microsystems.

Algumas das principais características desta linguagem é a orientação a objeto e ao contrário das linguagens mais comuns, onde o programa é compilado diretamente para um código nativo para ser executado sem intermédio pelo sistema operacional do equipamento, na linguagem Java o programa é compilado para um bytecode que será executado pela JVM, não tendo o programa nenhuma interação direta com o sistema operacional.





Funcionamentos das JVMs conforme fugura -1, os programas em java são desenvolvidos pelos programadores sem nenhuma preoculpação com relação às plataformas nas quais os mesmos serão usados, sejam 32 ou 64 bits, RISK ou CISC, sistema operacional proprietário ou livre. Como vemos no exemplo acima os programas, P1, P2, P3 e P4 desenvolvidos em um único sistema serão executados pelas máquinas virtuais JVM 1, JVM 2 e JVM 3. Isto possibilitará aos usuários dos PC1, PC2 e PC3, gozar das mesmas experiências indepedente do sistema operacional.


Características principais da linguagem java:


     1 - Orientação a objeto;

     2 - Portabilidade, independe do hardware ou do sistema operacional;

     3 - Recursos de rede, várias bibliotecas disponíveis relacionados aos protocolos TCP/IP, HTTP e FTP;

     4 - Segurança, executa programas em rede com restrição de execução;


Exemplos de aplicativos Java:


     1 - Programa da declaração de ajuste anual do imposto de renda fornecido pela receita federal;

     2 - Sistema de segurança do Banco do Brasil na WEB;

     3 - Aplicações instaláveis em celulares

Os fatos aqui apresentados e muitos outros não enfatizados neste tema fazem do Java e da JVM a linguagem de programação e máquina virtual (respectivamente) mais usada na atualidade. Sua utilização abrange inclusive a grande maioria dos dispositivos móveis, como celulares, netbooks, dispositivos 3G e outros.






Obs.: Esta postagem foi resultado de um trabalho de ICC na UFAM.

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Círculo dos 99

Atenção amigos, muitas vezes temos que escolher entre entrar, pernanecer ou sair do Círculo dos 99.

Era uma vez um Rei muito triste; que tinha um pajem, que como todo pajem de um Rei triste, era muito feliz...

Todas as manhãs, o pajem chegava com o desjejum do seu Amo, sempre rindo e cantarolando alegres canções... O sorriso sempre desenhado em seu rosto, e a atitude para com a vida sempre serena e alegre...

Um dia o Rei mandou chamá-lo:

- Pajem - disse o Rei - qual é o seu segredo?
- Qual segredo, Alteza?
- Qual o segredo da tua alegria?
- Não existe nenhum segredo, Majestade...
- Não minta, pajem... bem sabes que já mandei cortar muitas cabeças por ofensas menores do que a sua mentira!
- Mas não estou mentindo! Não guardo nenhum segredo.
- E por que estás sempre alegre e feliz?
- Majestade, eu não tenho razões para estar triste: muito me honra servir à Vossa Alteza, tenho minha esposa e meus filhos, e vivemos na casa que a Corte nos concedeu; somos vestidos e alimentados, e sempre recebo algumas moedas de prata para satisfazer alguns gostos... como não estar feliz?
- Se você não me disser agora mesmo qual é o seu segredo, mandarei decapitá-lo - disse o Rei - Ninguém pode ser feliz por essas razões que você me deu!
- Mas Majestade, não há nenhum segredo... Nada me satisfaria mais do que sanar a Vossa curiosidade, mas realmente não há nada que eu esteja escondendo.
- Vá embora daqui antes que eu chame os guardas.
O pajem sorriu, fez a habitual reverência e deixou o Rei em seus pensamentos.

O Rei estava como louco. Não podia entender como o pajem poderia ser feliz vivendo em uma casa que não lhe pertencia, usando roupas de terceira mão e se alimentando dos restos dos cortesãos.

Quando se acalmou mandou chamar o mais sábio de seus conselheiros, e lhe contou a conversa que tivera com o pajem pela manhã.

- Sábio, por que ele é feliz?
- Ah, Majestade! O que acontece é que ele está fora do Círculo...
- Fora do Círculo?
- Sim.
- E é isso o que faz dele uma pessoa feliz?
- Não, Majestade. Isso é o que não o faz infeliz...
- Vejamos se entendo: estar no Círculo sempre nos faz infelizes?
- Exato.
- E como ele saiu desse tal Círculo?
- Ele nunca entrou.
- Nunca entrou? Mas que Círculo é esse?
- É o Círculo dos 99...
- Realmente não entendo nada do que você me diz.
- A única maneira para que Vossa Alteza entenda seria mostrando pelos fatos.
- Como?
- Fazendo com que ele entre no Círculo.
- Isso! Então o obrigarei a entrar!
- Não, Alteza, ninguém pode ser obrigado a entrar...
- Então teremos que enganá-lo?
- Não será necessário... se lhe dermos a oportunidade, ele entrará por si mesmo.
- Por si mesmo? Mas ele não notará que isso acarretará sua infelicidade?
- Sim, mas mesmo assim entrará... Não poderá evitar!
- Me diz que ele saberá que isso será o passo para a infelicidade e que mesmo assim entrará?
- Sim. O senhor está disposto a perder um excelente pajem para compreender a estrutura do Círculo?
- Sim.
- Então nesta noite passarei e buscar-lhe. Deves ter preparada uma bolsa de couro com 99 moedas de ouro. Mas devem ser exatas 99, nem uma a mais, nem uma a menos.
- O que mais? Devo levar escolta para proteger-nos?
- Nada mais do que a bolsa de couro, Majestade...
- Então vá. Nos vemos à noite.

Assim foi... Nessa noite o sábio buscou o Rei e juntos foram até os pátios do Palácio. Se esconderam próximo à casa do pajem, e lá aguardaram o primeiro sinal.

Quando dentro da casa se acendeu a primeira vela, o sábio pegou a bolsa de couro e junto a ela atou um papel que dizia as seguintes palavras: "Este tesouro é teu. É o premio por ser um bom homem. Aproveite e não conte a ninguém como encontrou esta bolsa".

Logo deixou a bolsa com o bilhete na porta da pajem. Golpeou uma vez e correu para esconder-se. Quando o pajem abriu a porta, o sábio e o Rei espiavam por entre as árvores para verem o que aconteceria.

O pajem viu o embrulho à sua porta, olhou para os lados, leu o papel, agitou a bolsa e, ao escutar o som metálico, estremeceu dos pés à cabeça, apertou a bolsa contra o peito e rapidamente entrou em sua casa. O Rei e o sábio se aproximaram então da janela para presenciar a cena.

O pajem havia despejado todo o conteúdo da bolsa sobre a mesa, deixando somente a vela para iluminar. Havia se sentado e seus olhos não podiam crer no que estavam vendo...

Era uma montanha de moedas de ouro! Ele, que nunca havia tocado em uma dessas, de repente tinha um mote delas...

Ele as tocava e amontoava, acariciava e fazia brilhar à luz da vela.

Juntava e esparramava, fazendo pilhas... E assim, brincando, começou a fazer pilhas de 10 moedas. Uma, duas, três, 4, 5.... e enquanto isso somava 10, 20, 30, 40, 50... até que formou a última pilha... 99 moedas?

Seu olhar percorreu a mesa primeiro, buscando uma moeda a mais, logo o chão e finalmente a bolsa.

"Não pode ser" - pensou

Pôs a última pilha ao lado das outras 9 e notou que realmente esta era mais baixa.

- Me roubaram! Me roubaram - gritou

Uma vez mais procurou por todos os cantos, mas não encontrou o que achava estar faltando...

Sobre a mesa, como que zombando dele, uma montanha resplandecia e lhe fazia lembrar que haviam SOMENTE 99 moedas.

"99 moedas... é muito dinheiro" - pensou - "Mas falta uma... Noventa e nove não é um número completo. 100 é, mas 99 não..."

O Rei e o sábio espiavam pela janela e viam que a cara do pajem já não era mais a mesma: ele estava com as sobrancelhas franzidas, a testa enrugada, os olhos pequenos e o olhar perdido... sua boca era uma enorme fenda, por onde apareciam os dentes que rangiam...

O pajem guardou as moedas na bolsa, jogou o papel na lareira e olhando para todos os lados e constatar que ninguém havia presenciado a cena, escondeu a bolsa por entre a lenha. Pegou papel e pena e sentou-se a calcular.

Quanto tempo teria que economizar para poder obter a moeda de número 100?

O tempo todo o pajem falava em voz alta, sozinho...

Estava disposto a trabalhar duro até conseguir. Depois, quem sabe, não precisaria mais trabalhar... com 100 moedas de ouro ninguém precisa trabalhar.

Finalizou os cálculos. Se trabalhasse e economizasse seu salário e mais algum extra que recebesse, em 11 ou 12 anos conseguiria o necessário para comprar a última moeda.

" Mas 12 anos é tempo demais... Se eu pedisse à minha esposa que procurasse um emprego no vilarejo, e se eu mesmo trabalhasse à noite, em 7 anos conseguiríamos" - concluiu depois de refazer os cálculos - "Mesmo sendo muito tempo, é isso o que teremos que fazer..."

O Rei e o sábio voltaram ao Palácio. Finalmente o pajem havia entrado para o Círculo dos 99!!!

Durante os meses seguintes, o pajem seguiu seus planos conforme havia decidido naquela noite.

Numa manhã, entrou nos aposentos reais com passos fortes, batendo nas portas, rangendo dentes e bufando com todo o mau humor típico dos últimos tempos...

- O que lhe acontece, pajem? - perguntou o Rei de bom grado.
- Nada, não acontece nada...
- Antigamente, não faz muito, você ria e cantava o tempo todo...
- Faço ou não o meu trabalho? O que Vossa Alteza esperava? Que além de pajem sou obrigado a estar sempre bem por que assim o deseja?

Não se passou muito e o Rei despediu o seu pajem, afinal, não era nada agradável para um Rei triste ter um pajem mau humorado o tempo todo...

Você, Eu e todos ao redor fomos educados nessa psicologia:

Sempre falta algo para estarmos completos, e somente completos podemos gozar do que temos... Portanto, nos ensinaram que a Felicidade deve esperar até estar completa com aquilo que falta. E como sempre falta algo, a idéia volta ao início e nunca se pode desfrutar plenamente da vida...

Mas, o que aconteceria se a Iluminação chegasse às nossas vidas e nos déssemos conta, assim, de repente, que nossas 99 moedas são os nossos 100%?

Que nada nos faz falta? Que ninguém tomou aquilo que é nosso? Que não se é mais feliz por ter 100 e não 99 moedas? Que tudo é uma armadilha posta à nossa frente para que estejamos sempre cansados, mau humorados, desanimados, infelizes?

Uma armadilha que nos faz empurrar cada vez mais e ainda assim tudo continue igual... eternamente iguais e insatisfeitos....

Quantas coisas mudariam se pudéssemos desfrutar de nosso tesouro tal como é!

Se este é o seu problema, a solução para sua vida está em saber valorizar o que você tem ao seu redor, e não lamentar-se por aquilo que não tem ou que poderia ter...



Origem: http://www.samauma.biz/site/portal/index.html
Autoria desconhecida

Criando dinheiro

Acredito que todos nós gostaríamos de entender de onde vem o dinheiro e os cuidados que devemos ter com ele. Como diz a amada Sra Edna, nossa energia condensada.
Encontrei um vídeo na web que mostra de forma excelente esse assunto. A seguir:


-Imaginemos que o banco possui uma quantidade total de, digamos, 100 moedas de ouro.
-Esta é a quantidade total de ouro existente. 100 moedas, nada mais.
-Além deste homem bom, existem outras 10 pessoas.
-Você, eu, um ferreiro, um par de vaqueiros... uma costureira. Totalizando 10 pessoas.
-Todos precisamos de ouro para comprar, e todos adquirimos um empréstimo.
-10 moedas para cada um.
-Totalizando 100 moedas.
-Se perdem?
-Claro que não!
-O banqueiro nos entregou todo o seu ouro, com absoluta generosidade.
-E, em troca de que?
-Simplesmente 10 % após 12 meses, uma única moedinha por pessoa.
-É justo.
-Mas...
-É isso. Mas!
-Segundo Pitágoras, temos um problema.
-Se ao final de 12 meses temos que pagar 11 moedas cada um, de onde vamos retira-las?
-Onze moedas cada um, perfazem um total de 110 moedas.
-Isso significa que existem 10 moedas, sem juros, que nunca poderão ser pagos.
-NUNCA, haja o que houver!
-Não há problema. O Banco foi inventado para facilitar as coisas. Não para complica-las.
-Há uma solução razoável.
-Não se preocupem. Devolvam-me apenas os juros: Uma moedinha cada um.Esperarei.
-E no próximo ano me devolverão a quantidade cedida inicialmente.
-As primeiras dez moedas do começo.
-Adiante,
-Mas, se devolvermos uma moeda, ficaremos com nove. Nove moedas com cada um de nós.
-Assim sendo, ainda devemos dez moedas, ao passar mais um ano continuaremos com o mesmo problema e além disto, teremos menos moedas.
-Certo. Uma moeda a menos que no ano anterior.
-Se repetirmos esta operação durante apenas dez anos, e sempre que nos deixarem, paguemos apenas os juros, no fim deste período nos encontraremos sem nada. Desaparecerá todo o dinheiro e porém, continuaremos devedores do valor inicial.
-O banco haverá recuperado todo o ouro, nós não teremos nada, e ainda lhe deveremos o valor que nos foi emprestado no inicio.
-Cem moedas divididas entre nós, que nunca poderemos devolver, pois ela não existem.
-Então, perderemos as terras, os animais, os alimentos que hipotecamos como garantia no inicio, dez anos atrás.
-Em dez anos o banco terá exatamente o que tinha a princípio, e mais todas as nossas coisas. E nos encontraremos sem nada. Absolutamente nada. Isto na prática, nos tornaria escravos do banco.
-Porque?
-Por nada, em troca de absolutamente nada!!


Original em espanhol: http://vidasostenible.wordpress.com

segunda-feira, 29 de março de 2010

Livro maravilhoso

Sempre que me sobra um tempinho, tento viajar em um dos vários mundos que estão contidos no meu quarto,em minha pequena estante. Hoje tive a oportunidade de ler algumas páginas de um lindo romance chamado O FARAÓ ALADO, é realmente uma linda história cheia de surpresas e encontros emocionantes. Deixarei abaixo um pedacinho do que eu pude saborear hoje graças ao meu irmão que me emprestou essa pérola escrita.

"Quando a encontrei de manhã, ela se ajoelhou a meus pés em sinal de gratidão. E quando fiz o sinal em sua testa, suas lágrimas eram de alegria." Joan Grant

sábado, 27 de março de 2010

Referente a musica

A cada dia de envolvimento com o Linux temos a possibilidade de descobrir, mais e mais softwares dedicados a melhorar de forma brilhante nossas vidas.Mesmo não sendo a música um dos assuntos relacionados para este blog, quero deixar este artigo registrado para que outros amigos interessados em músicas possam testa-lo. O Tuxguitar tem uma interface amigável, instalado com poucos comandos, a saber:

#apt-get update
#apt-get install tuxguitar
$tuxguitar

Temos então um ótimo editor de tablaturas escrito em java.
site: http://www.tuxguitar.com.ar